segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Recuerdos de Oviedo

Dime niño quien eres tú?
Eres lo de las memorias felices o
El con quien he vivido un infierno
Eres el niño as veces arrasador
As veces el tímido que se atrapa a si mismo
O eres lo que tiene que tener todo
Y todas
Aquel que no siente a no ser el suyo
Aun te echo de menos
Aun me acuerdo de tus abrazos
De tus ojos
De este colar que escogiste para mí
Y de la sorpresa que fueran
Estos minutos contigo



quarta-feira, 9 de setembro de 2015

A linha invisivel

Sempre foi assim desde o inicio
Algo me atraiu para ti
Nunca o soube explicar nem a mim e 
Muito menos a ti
Uma linha invisivel que me ligava a ti
Que me fazia sentir bem
Quando estavamos perto um do outro
Que por cada magoa ou lagrima
Por cada raiva
Essa linha levava-me de volta a ti
Como se estarmos bem 
Fosse o mais importante de tudo
Mas foram muitas magoas seguidas
Mal entendidos demais
Meias verdades ou segredos demasiados
E segui
Em 3 semanas percebi que era possivel
Que conseguia voltar a ser eu leve e tonta
E se nao fosse esta linha
Que nunca entendi como apareceu
E porque nao sei explicar nao consigo corta-la
Que ainda me mantém aqui
Que ainda me faz sorrir de vez em quando
Mesmo quando agora te queixas que são raras as vezes
Que ainda me faz ter a capacidade de tentar o minimo
Quando na verdade não me faz sentido nada
Que ainda me faz dizer-te que sim
Quando o mais logico e racional
Seria agora e até sempre não
Talvez a linha exista por algum motivo
Tantas vezes o que faz sentir faz sentido
Talvez não 
O mais ironico 
E que a linha existe porque entre dois ela foi criada
E os dois sofremos do mesmo mal
Desta ligação
Que nos faz voltar de cada vez
E odiamos
Porque adoramos
Terás nesse dia sido tu? Tu mesmo o verdadeiro tu
Ou tudo o resto entre submarinos e etcs a tua essencia?